quarta-feira, 12 de janeiro de 2005

O bloco do Joaquim (1)

Desde que o colocaram no poço , Joaquim ganhara um súbito interesse pelo desenho.
Perante as 2 toupeiras que tinha como companhia, o bloco que lhe tinham dado como comida parecia, de facto a opção mais racional.

Nunca mais se ouviu falar de joaquim nem das toupeiras , mas o seu bloco agora desfragmentado alimentou as mais variadas teorias.


papel

6 comentários:

Anónimo disse...

Não sabem de mim????

Eu fui preso, pá!

O Cruz é meu companheiro de cela!

ass: Joaquim Toupeira

Anónimo disse...

Epá, obrigado, pá!

Quando puder, passo na tua cela, ó meu. Manda abraços ao Ritto!

ass. Joaquim Toupeira

Anónimo disse...

O meu irmão disse-me que a namorada de uma amigo dele tem uma prima que comprou um fragmento desse bloco do Joaquim e das Toupeiras num alfarrabista por 10 euros. E que o Alfarrabista lhes disse que, numa noite de bebedeira (quando o Benfica ganhou a 2ª taça dos Campeões Europeus ao Barcelona) tinha conhecido o Joaquim pessoalmente e que ele lhe tinha vendido todos os fragmentos do bloco por uma bagatela. O alfarrabista disse também que teve um trabalhão em descolar todos os fragmentos uns dos outros, mas que tinha valido a pena. Pois o negócio rende até hoje.

Eu acredito no meu irmão!

Ass: José Silva

Anónimo disse...

fogo Zé estás sempre a cair nas minhas estórias .. quando é que cresces pá ?!?

ass: João silva, irmão do José Silva

Anónimo disse...

mas a prima da namorada dele não era tia do cunhado do Costa, o motorista da mãe do avô do primo do Silva? se era ela, fiquem sabendo que ela nunca chegou a casar-se com o Tózé. fugiu à beira do altar para fugir com uma das damas de honor...

Anónimo disse...

Eu não acredito em histórias contadas por anónimos. Ponto!
Ou o Sr. Anónimo se identifica ou nem vale a pena vir cá com histórias do José Hermano Saraiva que ninguém acredita.
Acredito no meu irmão que não se chama João, mas sim Manel. Manel Silva.

Mas voltando ao bloco do Joaquim e das Toupeiras.

Apesar de acreditar no meu irmão Manel, começo a pensar que essa história do poço tem pés de barro. É que o Joaquim podia ser um recluso dentro do poço, até aí tudo bem, mas as toupeiras nunca!
As toupeiras saíam e entravam no poço sempre que queriam... são TOUPEIRAS! Eram livres de irem dar as suas voltinhas e tal... Mas existe uma coisa que me intriga.
O que levava as toupeiras a voltarem sempre para a companhia do Joaquim?
Sim porque nem elas sabiam o que se passava na cabeça daquele homem, se ele um dia não iria enjoar o papel e ansiar pelo gostinho de carninha fresca.

José Silva

p.s. Já agora sabiam que os polacos andam a aprender a história de Portugal pelas histórias do José Hermano Saraiva? AHAHA! Gente hingénua esta: http://ksiazki.wp.pl/k/K/150/83-705/83-7052-672-1_41687_F.jpg