Um tipo encontra uma porcaria qualquer, perdida que estava há meses ou anos numa dispensa, e resolve dar ao dente. Ah, que maravilha! Estaladiça, como se de coisa nova se tratasse. E ainda há quem defenda uma alimentação saudável?
A Alta Autoridade para a Comunicação Blogal refere, em comunicado, que irá lançar um inquérito à idoneidade do autor dos artigos anteriores.
Isto esteve muito calmo neste últimos dias. O importante é reactar agora os elos perdidos do passado e relembrar que nem sempre tudo o que reluz é ouro. Verdade será também que nem sempre as mentiras serão proferidas em lugares sagrados. Este, já incerto do seu lugar, irá para o mesmo que os outros. Para o lixo.
修各型号本.
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Não recebi, mas poderia ter recebido, críticas sobre a falta de coerência deste blogue. As razões para tal, das ditas críticas que não houveram, mas poderiam haver, são desconhecidas. Poder-se-ia dizer, caso se dissesse, se houvessem críticas que não há mas poderia haver, que o principal culpado é critério ambíguo dos artigos publicados. A direcção, se estivesse perante tal situação, que não está já que não se verificam as condições expostas nestas ambíguas linhas, mas que poderiam verificar-se, caso houvessem críticas sem ambiguidades, que não as há, críticas de qualquer género, com ou sem ambiguidade, mas que poderiam haver, nada vai fazer. Alegam, se tivessem de alegar, já que não alega porque não há nada para alegar porque não há críticas nesse sentido que promovam as alegações sem ambiguidades, ou mesmo com ambiguidades, que pouco importa, mas poderia importar, se houvessem críticas, que não as há, mas poderiam haver, já que o blogue é totalmente coerente com o seu título e isso basta-lhes... Ou bastar-lhes-ia. Bastaria?
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De vinte e três para onze vão dezoito. Quem de dezoito tira dois fica com dezasseis. Tudo isto seria verdade se não fosse, também isto, parte da conta. Então não faltam dezasseis, mas sim quinze.
Primeiro, descobrir se vale descobrir primeiro. Assim, se é primeiro que já é, deve ou não perguntar primeiro sem antes sentir se a razão deve continuar essa? Continuar deve, já que a razão se sentir antes, sem primeiro perguntar, não deve, já que primeiro se é assim. A princípio, o importante era deixar fluir sem fluir nem deixar, já que era importante o princípio.
